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CAZUZA biglietto ticket ingresso live concert concerto show SALVADOR BAHIA 1988

24,50

1 disponibili

Descrizione

 

 

JA’ FAZEM MAIS DE TRINTA ANOS, PÔ, PARECE MESMO VERDADE QUE O TEMPO NÂO PARA…..

…MAS VÔCE NUNCA PARE DE LEMBRAR QUE A BURGUESIA FEDE !

(E QUE NOS TAMBÉM CHEIRAMOS MAU)


biglietto di ingresso al concerto di CAZUZA dell’ 8 ottobre 1988 nel Teatro Castro Alves di Salvador Bahia

ticket for CAZUZA ‘s show in Castro Alves Theatre, Salvador Bahia, October 8th , 1988

bilhete do ingresso ao show do Cazuza no dia 8 Outubro de 1988 no Teatro Castro Alves em Salvador na Bahia

Fu una delle ultimissime esibizioni dell’ eccentrico, sregolato ma incredibilmente geniale artista carioca, a quell’ epoca già gravemente malato e debilitato: l’ultimo spettacolo avrebbe avuto luogo appena due mesi e mezzo dopo a Recife.

IN CONDIZIONI BUONISSIME / NICE CONDITION / EM CONDIÇOES MUITO BOAS


Agenor Miranda Araújo Neto detto Cazuza (Rio de Janeiro4 aprile 1958 – Rio de Janeiro7 luglio 1990) è stato un cantautore brasiliano.

Figlio del produttore discografico João Araújo e di Maria Lúcia Araújo, Cazuza vive fin da piccolo a contatto con la musica, influenzato dalla tradizione della musica brasiliana. Nasce subito in lui una predilezione per le musiche drammatiche e malinconiche come quelle di CartolaLupicínio RodriguesDolores Duran, e Maysa. Comincia a scrivere testi per brani musicali e poesie dal 1965.

Nel 1974 ha l’occasione di trascorrere una breve vacanza a Londra dove conosce la musica dei Led Zeppelin, di Janis Joplin e dei Rolling Stones, musicisti dei quali diventa presto estimatore.

Nel 1978 Cazuza si iscrive all’università, ma abbandona il corso di giornalismo dopo tre sole settimane per cominciare a lavorare con suo padre nell’etichetta discografica Som Livre.

Nel 1980 ritorna a Rio de Janeiro, dove comincia a lavorare con il gruppo teatrale Asdrúbal Trouxe o Trombone. In questa occasione ha l’opportunità di conoscere il cantautore Léo Jaime che lo presenta a una band che cerca un cantante: i Barão Vermelho. Con questa band Cazuza comincia la sua carriera di cantante e autore. Nel 1985 con i Barão Vermelho partecipa alla manifestazione “Rock in Rio”, uno dei più importanti festival musicali del continente sudamericano. È proprio in questo periodo che Caetano Veloso definisce Cazuza il più grande poeta della sua generazione.

Nello stesso anno Cazuza scopre di aver contratto il virus dell’HIV e poco dopo lascia la band per aver la possibilità di comporre ed esprimersi, musicalmente e poeticamente, nel modo più autonomo e libero possibile.

Cazuza scompare poco tempo dopo, il 7 luglio 1990, a causa di complicazioni dovute al virus dell’HIV.

Nella sua carriera ha registrato solamente cinque dischi, ma ha lasciato più di 222 brani, 78 dei quali inediti, 34 per altri interpreti.

La sua vita è narrata nel film Cazuza: O tempo não para del regista Walter Carvalho.


Cazuza se apresentou no estado dois dias antes
da circulação da polêmica matéria da revista Veja. 

No dia 24 de janeiro de 1989, Cazuza apresentou pela segunda vez em Pernambuco o show O tempo não para,
cuja direção era assinada por Ney Matogrosso. O público do Pavilhão do
Centro de Convenções foi testemunha de uma briga acirrada com o cantor,
que já estava bastante magro, em decorrência da Aids. Os presentes não
sabiam, mas aquele seria o último show de um dos principais nomes da
musicografia brasileira, morto há exatos 25 anos, no dia 7 de julho de
1990.

A apresentação foi no encerramento do Festival de Verão, em
meio à turnê pelo Nordeste. No ano anterior, subiu ao palco do Teatro
Guararapes, “num show que se caracterizava pela emoção”, de acordo com
matéria publicada no dia do espetáculo. O texto assinalava que aquele
era o melhor do artista carioca. Vida louca vida, Boas novas, Ideologia, Todo amor que houver nessa vida, Codinome beija-flor, O tempo não para, Só as mães são felizes, O nosso amor a gente inventa (estória romântica), Exagerado e Faz parte do meu show estavam no repertório da noite.

Na
sexta-feira, 27, a confusão foi registrada na página B-4 do jornal.
“Público enorme iluminou a plateia do show que Cazuza apresentou na
terça-feira, no Pavilhão do Centro de Convenções. Houve agressões
mútuas. O público agrediu Cazuza porque o espetáculo marcado para 22
horas só começou às 23h. E Cazuza revidou os insultos com palavrões. A
loló rolou fácil na plateia. Mas a rapaziada gostou do espetáculo,
apesar de tudo. Alegre, contagiante e com muita alegria”, revela o
texto.

A celeuma também foi abordada na biografia Só as mães são felizes,
escrita pela mãe dele, Lucinha Araújo, em parceria com a jornalista
Regina Echeverria. “Depois de cantar duas ou três músicas iniciou um
monólogo de surdos com a plateia. Cazuza falava em inglês sobre o
sucesso da música brasileira no Exterior. Diante das vaias, passou para a
fase das agressões. Suas forças, no entanto, foram minguando com o
esforço e a raiva. Retirado do palco pela empresária Márcia Alvarez e
pela secretária Nandinha, recebeu oxigênio no camarim e insistiu em
voltar. Conseguiu. Mas quando cambaleou novamente no palco, o show
acabou”, recordou a autora.

Depois, o artista pediu desculpas. A
agressividade era uma reação ao AZT, medicamento utilizado para tentar
conter o vírus HIV. Na obra, a mãe narrou outros momentos de
agressividade e mesmo loucura, como vestir um turbante e dizer que era
um príncipe árabe. Cazuza não queria parar de trabalhar. “Se acontecer
alguma coisa comigo, quero que seja no palco”, insistia. Mas o corpo já
não respondia à vontade do artista de espalhar música e alegria nos
palcos.

Confusão foi registrada no Diario de Pernambuco, na página B4, no dia 27 de janeiro. Foto: Arquivo/DP

“Todos
nós sabíamos que o trabalho era uma fonte de energia enorme para o meu
filho, mas naquele momento era preciso parar outra vez. Quando fui
apanhá-lo no aeroporto na volta de Recife, ele estava bastante nervoso e
agitado. Não conseguia parar quieto. Eram dez da manhã, mas ele
insistiu para que parássemos num boteco qualquer. Queria tomar cerveja.
As palpitações em meu coração de mãe nessa fase não deram trégua. A
impotência me roía os pensamen-tos, as intenções. Mas eu ainda
acreditava ser possível recuperá-lo. Diante de uma sentença tão
avassaladora, num instante em que a realidade não nos interessa e sim a
esperança e o sonho, cheguei a acreditar que Deus ainda me concederia
poderes divinos para mudar o curso da história. Rodopiar o globo
terrestre ao contrário, como o super-homem, e lavar os perigos do
passado”, detalha a mãe.

Na semana anterior, ele protagonizara
um episódio ainda mais polêmico em palco armado na praia da Pajuçara, em
Maceió, capital alagoana. Após uma fã jogar uma camisa no palco, ele
abaixou a calça e ficou sem cueca. Ele elogiou o então governador do
estado, Fernando Collor, e foi vaiado pela plateia.

Poucos meses depois, Cazuza estampou a polêmica reportagem da revista Veja sobre o sofrimento causado pela Aids. A capa Uma vítima da Aids agoniza em praça pública
foi tema de um manifesto preparado por Wally Salomão, Antônio Cícero,
Nelson Motta e Ronaldo Basto e lido pela atriz Marília Pêra no Prêmio
Sharp, no dia 25 de abril. Cazuza passou mal ao ver a matéria, mas
compareceu à cerimônia, muito magro e numa cadeira de rodas.

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